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terça-feira, 18 de novembro de 2014
















Casa própria fica mais barata com pesquisa de taxas

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Consumidor pode economizar ao escolher o financiamento de 30 anos com juros menores

Na hora de realizar o sonho da casa própria, o consumidor não deve fechar o financiamento com o primeiro banco consultado.

De acordo com um levantamento realizado pela Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), ao pesquisar os valores, o brasileiro pode economizar até R$ 47 mil ao longo dos anos utilizados para quitar o valor total da dívida.

Uma sutil diferença de percentuais, um gasto ou uma economia gigantescos. Ainda que tenha um dos menores juros do sistema financeiro nacional, o financiamento imobiliário pode variar muito de um banco para outro. Um estudo da associação de consumidores Proteste detectou que uma diferença inferior a um ponto percentual no juro pode elevar a parcela em mais de 10%.

- Como em outras modalidades de empréstimo e financiamento, no crédito imobiliário é preciso pesquisar e barganhar com os bancos - explica Renata Pedro, técnica da Proteste.

A necessidade de comparar é ainda maior para financiamentos longos, explicam consultores de finanças. Como o custo total da operação se estica com o tempo, o impacto da diferença de juro é maior para operações acima de 25 anos. Em geral, as instituições financeiras têm margem para reduzir o juro, e condicionam a concessão de vantagens ao grau de relacionamento que o cliente aceita ter. Na Caixa, por exemplo, as condições ficam mais atraentes se o consumidor contratar cartão de crédito, cheque especial e autorizar débito em conta. O juro é reduzido se o cliente aceitar transferir sua conta salário para o banco.

Essa negociação é legal - o que não pode é o banco negar crédito se o cliente não transferir sua conta ou contratar outros serviços.

- O desafio é o cliente calcular se a contratação destes outros serviços não irá onerar demais seus custos – alerta Miguel Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Juro não é principal fator a se observar

Os bancos, tanto públicos como privados, costumam reduzir a chamada taxa de balcão na negociação. Por isso, especialistas observam que o juro divulgado, embora seja referência, não deve ser encarado como definitivo.

O juro é o primeiro fator a se observar, mas não é o principal. O indicador mais preciso para avaliar o preço do financiamento é o Custo Efetivo Total (CET). Além do juro, ele considera outros encargos que pesam na parcela, como seguros, impostos, ficha cadastral e avaliação do imóvel (quando houver). A diferença não é desprezível. Conforme o estudo da Proteste, o espaço do juro para o custo final da operação pode chegar a um ponto percentual.

- Se olhar apenas o juro, o cliente pode acabar pagando uma prestação mais cara, pois os custos com encargos são diferentes para cada instituição - diz Renata.

O que levar em conta

* Fique atento às exigências dos bancos para oferecer a taxa mais baixa. Nem sempre o "relacionamento" ao qual condicionam o negócio é a melhor opção.

* Os bancos podem ser bem receptivos para negociar a taxa balcão, aproximando-a com os juros de concorrentes mais baratos. Para isso, é válido imprimir e levar a simulação de concorrentes até a agência.

* Observe sempre o custo efetivo total (CET) da operação, pois, além do juro do financiamento, contempla todos os outros custos que irão pesar na parcela (seguros obrigatórios, taxa de contrato, impostos e ficha cadastral).

* Especialistas recomendam a amortização pela tabela SAC, em que as parcelas iniciais são mais altas e gradativamente vão caindo. Como o abatimento do juro é maior no início, o custo total do financiamento cai.

* Lembre-se de que quanto mais longo o prazo de pagamento, maior a incidência de juros e o custo do financiamento.

* Use o FGTS para pagar parte do imóvel e abater as parcelas. Com rendimento de apenas 3% ao ano (mais TR) – incapaz de vencer a inflação –, esse dinheiro é melhor usado para aliviar o financiamento.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2014/09/como-escolher-o-banco-para-financiamento-imobiliario-4608806.html (Jornal Zero Hora)

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Smell Assessoria – Desde 1996 ajudando a realizar sonhos!

Consultor: Thiago Oliveira

Cel.: (11) 96477-4717 (vivo) ou (11) 96601-7689 (claro)






Como Fazer sua simulação e o passo a passo?

* Envie Nome e CPF de quem comporá o financiamento para o e-mail: smellassessoria@outlook.com.br;

* Informe o prazo desejado, o valor que deseja financiar, o valor de contrato do imóvel com a PDG, se utilizará FGTS e se quer reembolso de 5% do valor do imóvel para custas de cartório, ITBI e demais custos;

* Caso já tenha algum financiamento aprovado, envie a simulação para que tenhamos parâmetros de comparação e possamos levar um bom negócio a você;

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* Em 24 h do recebimento das informações devolvo a pré aprovação por e-mail e a simulação do financiamento e

* E por fim, ficou na medida? Estamos de acordo com relação a valores, vamos a aprovação definitiva da sua carta de crédito. Prestamos toda a assessoria em documentação a ser providenciada, tudo pode ser enviado por e-mail e estando tudo O.K., marcamos para assinatura de contrato.


Thiago Oliveira
Executivo de vendas
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Mercado de consórcios tem produto para quitar imóvel na planta sem juros

segunda-feira, 17 de março de 2014

Pagamentos efetuados à construtora, durante obras, podem ser considerados para lance vencedor em carta de crédito

Na entrega de seu imóvel adquirido na planta vêm as preocupações de quitar o saldo devedor com a construtora ou entrar em alguma linha de crédito para complementar o valor total do imóvel.

Tendo a diferença do valor ou não na entrega das chaves, existe uma boa possibilidade de quitar a divida através da carta de crédito do consórcio, que não dispõe de juros inseridos na sua composição e fugir dos juros do financiamento.

Caso já tenha o recurso em mãos, a proposta também é atrativa, pois pode manter-se capitalizado, não se desfazendo do valor guardado e pagar suas prestações com parcelas baixas e sem juros.

O bom de quitar o imóvel é que deixa de ter a prestação.

O bom de manter o dinheiro aplicado é que se surgir um imprevisto ou algum outro investimento tem o dinheiro à disposição, além de poder considerar que seus rendimentos com o montante, por si só, já pagam as parcelas do consórcio.

Estas duas situações deve ser analisadas, tendo em vista que seu ganho real em quitar, não será tão grande assim.

Que o consórcio acaba sendo mais econômico,que o financiamento é quase um senso comum. No entanto, questões como “tenho que dar um bom lance?” e “demora para contemplar”, normalmente são as principais questões levantadas.

Hoje existe entre os produtos consórcios, uma empresa que oferece um grande diferencial de mercado. A carta de crédito da empresa Unifisa, a mesma empresa responsável pela a administração do consórcio de algumas marcas conceituadas, como a Audi do Brasil, é a única a aceitar todo o valor pago à construtora, durante o período obras, como lance.

O que isso significa?

A grosso modo, podemos dizer que a sua contemplação pode ser feita sem qualquer descapitalização e que já tem a garantia de um lance poderoso para conseguir o crédito. O lance nada mais é que antecipação de pagamento e a Unifisa entende que, num valor de cota X = ao valor do imóvel a ser alienado, tudo que foi pago à construtora já foi antecipado. (Ex. Valor imóvel R$ 1.000.000. Pagou R$ 400.000 em três anos de obras. Seu lance é de 40%. Abate R$ 400.000 em parcelas dentro do seu plano, caindo substancialmente o valor de sua parcela). Em valores equivalentes de imóvel, o consórcio tem parcelas que chegam a ser 40% inferiores com relação ao financiamento.

Ainda deve-se considerar que o consórcio da Unifisa tem prazo máximo de 15 anos, metade do prazo de um financiamento tradicional. Outro fator importante em suas contas é que a carta, apesar de não ter juros, dispõe de taxa administrativa e correções anuais que ficam abaixo da inflação. Porém, entenda que após a contemplação por lance, as correções que houverem serão feitas com saldo devedor reduzido, já que muitas parcelas serão amortizadas.

O produto ainda dispõe de uma característica importante. Para garantir a liberação do crédito, complementar seu lance com recursos próprios ou até FGTS aumentando a força de seu lance pode ser uma boa alternativa. Existe ainda a possibilidade de usar parte da carta de crédito, já que a metade do lance pode ser retirado da carta. (Ex. faz um plano de R$ 1.400.000, usa R$ 400.00 da carta e utiliza o pagamento à construtora R$ 400.000 no seu lance. R$ 800.000 de lance total, num crédito de R$ 1.400.000. 57% ofertado. Abatendo esses R$ 800.000 de lance em suas parcelas).

Fica mais fácil assim?

No entanto, com todas essas facilidades e com um belo lance, ainda está sujeito a concorrentes. E considerando ainda a assessoria deste consultor que vos escreve, fazendo análise detalhada de grupos para encaixe e acompanhando mês a mês suas assembleias, a fim de facilitar essa contemplação e orientá-lo como trabalhar com os lances, pode aparecer alguém com alguma economia ou um fluxo de obras maior que o seu. E cada caso, merece uma análise e boa conversa.

A Unifisa é a única administradora do mercado a trabalhar com essa operação, aceitando o seu pagamento à construtora como antecipação de pagamento no consórcio (lance). Solicite atendimento através de realizosonho@live.com, thiagoliveira.unifisa@gmail.com ou ainda através dos telefones (11) 96477-4717 (Vivo) e (11) 96601-7689 (Claro).

Informações relevantes para decidir se fica com o imóvel na entrega das chaves, como fazer a composição dos pagamentos efetuados à construtora e avaliar os valores do investimento no consórcio.

*valores sujeitos a variação de acordo com correção, se houver. Caso o índice seja negativo as parcelas também sofrem regressão.

A obra está atrasada e eu quero cancelar o contrato, tenho direito de receber o meu dinheiro de volta?
Sim. Em caso de atraso da obra, o consumidor que quiser cancelar o contrato tem direito a receber de volta tudo que pagou, corrigido monetariamente. O consumidor tem ainda direito de solicitar na Justiça ressarcimento por eventuais gastos causados pelo atraso na entrega das chaves, como aluguel, por exemplo. 


A taxa de corretagem está inclusa no valor do imóvel?
O corretor de imóveis é o profissional que realiza a negociação entre duas partes: o consumidor (comprador) e o fornecedor (empreendedor). A comissão de corretagem é o pagamento pelo serviço prestado que intermedia a negociação. Normalmente, cabe ao vendedor do imóvel a responsabilidade pelo pagamento da corretagem, salvo se o comprador optou pela contratação deste profissional. Salvo este caso, todos os valores pagos, devem constituir a somatória da aquisição.

Na maior parte das vezes o vendedor tenta transferir a despesa para o comprador, estipulando em contrato que a obrigação de pagamento será do consumidor. Isso é abusivo. Portanto, é proibida a cobrança da comissão de corretagem nos lançamentos imobiliários, nos quais o consumidor se dirige diretamente ao local de venda (estandes) para aquisição do imóvel.

Para a composição do seu lance na carta de crédito da Unifisa, tudo que comprovar por extrato de pagamento, nota fiscal e extrato da construtora pode ser aceito como lance. 

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