segunda-feira, 27 de março de 2017


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Saiba como garantir 50% de desconto em taxas na hora de registrar o primeiro imóvel

Encare a Crise13/03/2017 | 04h00Atualizada em 13/03/2017 | 04h00
Leandro Rodrigues
Benefício é garantido para os imóveis dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), mas há outros requisitos





Realizar o sonho da casa própria significa, para a maioria das famílias brasileiras, a aquisição mais cara de uma vida inteira. Boa parte ou toda a reserva financeira é usada para garantir esse patrimônio. No financiamento, por exemplo, as prestações se estendem por longos anos. 

Por isso, na hora de fechar o negócio, qualquer desconto é muito bem-vindo. Um benefício em financiamentos que pode passar despercebido está na Lei de Registros Públicos, de 1973. Mas não se engane pela data, está mais atual do que nunca.

– O comprador pode ter 50% de desconto nos emolumentos, que são as taxas pagas no cartório no registro. Um imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, pagaria cerca de R$ 1,1 mil. Com esse desconto, ficaria pela metade, R$ 550 – explica o presidente do Colégio Registral do Rio Grande do Sul, Paulo Ricardo de Ávila.

Segundo o presidente do Colégio Registral, os cartórios estão atentos ao benefício e garantem o desconto. Mas o comprador precisa estar atento. Três requisitos garantem o desconto: só vale para a aquisição do primeiro imóvel, é preciso ser para uso residencial e a moradia deve estar financiada pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). 


Até R$ 1,5 milhão


Em fevereiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar o valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e financiado dentro das regras do SFH. O teto subiu de R$ 800 mil (válido na Região Sul) para até R$ 1,5 milhão. Mas o novo valor tem vigência temporária até 31 de dezembro deste ano. O principal documento para garantir o desconto no registro é a declaração de único e primeiro imóvel.

– Essa declaração, na maioria dos casos, já está no contrato com o agente financeiro. Nos imóveis financiados pela Caixa, tem sido assim – explica Paulo Ricardo.

Mas se o comprador se der conta de que a declaração não está no contrato, ainda pode garantir o benefício fazendo o documento em separado, diretamente no cartório. Também há desconto nessas taxas dentro do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). 

Há possibilidade de redução em 75% nos imóveis do MCMV financiados pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). Nos demais empreendimentos do programa, o abatimento também é de 50%. A exigência de que o comprador não tenha comprado outro imóvel antes permanece.

Desconto no primeiro imóvel

– É possível garantir desconto de 50% nas taxas no cartório. Para ter o direito, devem ser cumpridos três requisitos:
1 – Primeira compra de imóvel. Se o comprador já teve imóvel residencial, não tem direito.
2 – Imóvel deve ser residencial. O benefício não vale para o primeiro imóvel comercial.
3 – Vale somente para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Valor do imóvel

– Em fevereiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar o valor do imóvel financiado dentro das regras SFH.
– O valor máximo subiu de R$ 800 mil (válido para a Região Sul) para até R$ 1,5 milhão.
– O novo valor tem vigência temporária até 31 de dezembro deste ano.

Estão fora do benefício

– Quem pagou à vista ou não financiou.
– Quem adquiriu imóvel cujo valor de avaliação seja superior ao limite máximo apresentado pelo SFH (acima de R$ 1,5 milhão até 31 de dezembro de 2017).
– Quem já teve ou ainda tem imóvel residencial registrado.

Os abatimentos

– Há faixas diferentes de valores para as taxas, de acordo com o imóvel.
– Um imóvel de R$ 100 mil tem taxas de R$ 580, enquanto para um de R$ 300 mil o valor sobe para R$ 1,1 mil.
– Com o benefício, os valores ficariam, respectivamente em R$ 290 e R$ 550.
– No Rio Grande do Sul, o valor sem desconto dessas taxas não passa de R$ 3 mil.


Declaração de único imóvel

– O mutuário deve ter a declaração para garantir o desconto no ato do registro.
– Na maioria dos casos, está no contrato de financiamento assinado com o agente financeiro. 
– Nos financiamentos com a Caixa, tem sido o procedimento.
– Caso não esteja no contrato, é preciso fazer a declaração em separado.

Minha Casa Minha Vida

As taxas de registro podem ser reduzidas nas seguintes situações:
– Imóveis residenciais adquiridos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou Fundo de Desenvolvimento Social (FDS): desconto de 75%
– Imóveis residenciais dos demais empreendimentos do MCMV: desconto de 50% 
– A exigência de que o comprador não tenha comprado outro imóvel antes permanece.


Fique atento para outros gastos com imóveis

Financiamento

– Prepare-se para a taxa de vistoria de imóvel, cobrada pelos bancos para avaliar o estado de conservação e a segurança da construção.
– Ao contratar um financiamento imobiliário, a lei determina que se adquira dois seguros: Morte e Invalidez Permanente e Danos Físicos dos Imóveis. Mas é comum que os bancos ofereçam outros seguros embutidos no financiamento, como elétrico ou contra roubo ou furto. Cabe ao cliente aceitar ou não. 
– Todos os adicionais incidem sobre cada parcela e formam o chamado Custo Efetivo Total (CET). Observe o peso dessas taxas, não só dos juros.
– Atenção para as exigências do banco para liberar o financiamento. Muitos oferecem um juro mais baixo para clientes, mas isso pode sair caro, com tarifas altas para cartões de crédito, seguros ou cheque especial.

Condomínio e IPTU

– Informe-se com o antigo proprietário ou vizinhos sobre o custo de IPTU e condomínio, para verificar se caberá no seu orçamento.
– Verifique o número de unidades do novo empreendimento: os gastos nas chamadas extras são divididos entre os condôminos. 
– Quanto mais alta a idade do condomínio, maiores os gastos com manutenção e reformas.
– Observe o tamanho das áreas do condomínio, como jardins, salões de festas, piscinas, web space e playground. Todos sofrem com desgaste e manutenções periódicas. 
– Alguns empreendimentos já vêm com selo de eficiência energética e tecnologias de reaproveitamento de água. Essas medidas são importantes para redução de custos.

Fontes: Paulo Ricardo de Ávila, presidente do Colégio Registral do Rio Grande do Sul, Alphaplan Inteligência em Pesquisas, Associação de Defesa do Consumidor Proteste, Colégio Notarial do Brasil - Seção do Rio Grande do Sul e Caixa Econômica Federal 

Financiar está mais barato


VERSÃO IMPRESSA
01:30 | 18/03/2017
http://www.opovo.com.br/jornal/imoveis/2017/03/financiar-esta-mais-barato.html

A pós a queda da taxa básica de juros (Selic) de 13,75%, do ano passado, para os atuais 12,25%, bancos também anunciaram uma queda na taxa de juros cobradas dos clientes em suas linhas de crédito, inclusive no financiamento imobiliário.

A Caixa, que tem cerca de 70% do mercado de crédito imobiliário, teve redução de 0,25 ponto percentual e a taxa de juros pode chegar a 9,75%. Já o Banco do Brasil baixou 0,12 ponto percentual, com taxas a partir de 10,8%.

Para o coordenador de conjuntura do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), Daniel Suliano, essa queda puxada pela redução da Selic ainda representa uma variação substancial, visto que outras linhas tiveram uma redução maior, como o rotativo do cartão de crédito, que teve uma redução de 4 pontos percentuais no Banco do Brasil, por exemplo.



A diminuição ainda é pequena justamente pelo momento econômico do País não ser favorável para incentivar os empréstimos, mas mostra que o mercado está em retomada. Como os bancos públicos foram os primeiros a refletirem essa queda, a explicação se dá pela forma de captação.

“Ainda é uma variação muito tímida, mas a tendência é que quanto mais a taxa (Selic) baixar, os outros bancos sigam a mesma tendência. Os bancos públicos tomaram a iniciativa porque além da captação ser mais fácil, como no caso da Caixa, que usa o FGTS para os empréstimos, eles têm custos administrativos menores”, explica.

Outra explicação é que apesar da baixa da Selic levar à diminuição dos juros cobrados pelos bancos, estes ainda são levados pelo mercado, explica o economista Sérgio Melo. Além da captação, a carga tributária e a inadimplência são outros fatores que os determinam.

“Como a inadimplência, por exemplo, ainda é muito grande, não dá para baixar muito, também levando em conta o mercado como um todo que está instável. Mas caso haja uma redução na inadimplência, que é o maior problema atualmente, os juros podem ter uma queda maior”, comenta.

O economista ainda explica que, mesmo com a queda nos juros, é importante levar em consideração outras questões como seguros, modalidade e custos de avaliação, que são diferentes de banco para banco, na hora de contratar um financiamento.

Ele cita o exemplo de um banco que tem 10% de taxa e outro de 9%. “A princípio esse de 9% parece melhor, mas você tem que ver os outros custos. Às vezes o de taxa maior oferece condições melhores a acaba valendo mais a pena”, comenta.

Segundo Matheus Mendonça, coordenador regional de crédito imobiliário da MRV Engenharia, essa queda não impacta no programa Minha Casa, Minha Vida, que é o carro-chefe da empresa. “Como já tem o juros fixado, não influencia”, comenta.

Porém, para o mercado imobiliário como um todo, o coordenador avalia que esse processo é importante para voltar a crescer o setor. “Quando a Selic tem uma redução, isso demora a refletir no mercado imobiliário, mas é importante porque o financiamento é um dos motores desse setor”, completa.

LARISSA PACHECO

Consórcio é boa opção para quem deseja se livrar de juros altos e burocracia

http://economia.ig.com.br/2017-02-02/consorcio-juros-burocracia.html
Por Brasil Econômico 




Empresas creditam crescimento do modelo à mudança de comportamento dos consumidores, que têm se mostrado mais cautelosos ao adquirir bens

A escolha de consumidores brasileiros pelo consórcio vem apresentando um crescimento expressivo desde 2015, quando o País registrou os primeiros sinais de uma recessão econômica. Naquele ano, a aquisição de bens e serviços neste modelo cresceu 13,9%, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). O crescimento revelou que o consumidor viu no modelo a oportunidade de adquirir bens com parcelas mais suaves em um momento de disponibilização de crédito em baixa por meio dos bancos.


Thinkstock/Getty Images
Principais vantagens do consórcio de imóveis e automóveis são a ausência de taxa de juros e a reserva programada



Mesmo com uma melhora no cenário econômico, o consórcio continuou popular. Em 2016, de acordo com levantamento da ABAC, o mercado contou com 2,04 milhões de novas cotas comercializadas. A explicação para o crescimento, na visão das administradoras, é uma mudança de comportamento dos consumidores, que além de mais cautelosos no momento de adquirir bens, têm buscado alternativas com juros mais baixos e menos burocracia.

"O comportamento do consumidor mudou à medida que foi necessário uma reavaliação do orçamento familiar, e uma mudança de hábitos para realmente fazer o dinheiro 'render' em relação às principais despesas do dia a dia, mas sem deixar de realizar o sonho de compra de um imóvel ou automóvel, por exemplo", avalia Ricardo Tomita, diretor da Realiza. "Alguns especialistas chamaram esse movimento de 'conscientização econômica', que acreditamos ser um fator que a crise levou à tona".

Entre as principais vantagens destacadas pelas administradoras, estão a ausência de taxa de juros , que viabiliza o pagamento de parcelas que se encaixem no orçamento, a reserva programada , que permite um planejamento financeiro, e os planos estendidos , que ajudam a compor parcelas menores. Se desejar acelerar a contemplação da carta de crédito, o consorciado por realizar lances em assembleias realizadas pela administradora. "Os maiores lances serão contemplados, e os sorteios acontecem através da extração da loteria federal", explica o executivo.

Para realizar um planejamento mais adequado na hora de adquirir um bem por meio de consórcio, Tomita recomenda uma simulação prévia para analisar quanto da renda poderá ser comprometida para comprar um determinado bem. O consumidor também precisa lembrar que, após o compromisso, é necessário arcar com despesas de impostos, combustível, reformas, além da parcela mensal. "É exatamente neste momento que esta economia de 40% pode tornar mais viável a aquisição do bem pelo consumidor sem deixá-lo 'apertado' financeiramente".

Especialista dá dicas sobre consórcio para compra de automóveis

http://economia.ig.com.br/2016-12-26/consorcio-e-carros.html

Por Brasil Econômico  - Atualizada às 
Confira seis passos que vão aumentar o seu poder de compra e te ajudar na aquisição do carro dos sonhos por meio do consórcio e seus beneficios
iStock
Brasileiros têm recorrido ao consórcio para aquisição de automóveis


A menor concessão de crédito tem levado muitos brasileiros a buscar o consórcio para aquisição de automóveis. Atualmente ele se tornou uma das modalidades de financiamento mais procuradas para aqueles que almejam comprar, porém não de imediato. Ocupando a sexta posição no ranking dos produtos financeiros mais procurados na internet, saiba como adquirir um veículo por meio de consórcio em seis passos.
“Um dos principais pontos a favor do consórcio é a não incidência de taxa de juros nas parcelas, o que contribui para diminuir o valor final do veículo e torna o modelo mais atrativo para o consumidor em um cenário econômico desafiador. As contemplações no consórcio Itaú, por exemplo, cresceram 5% em outubro deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Esse é um indicativo do bom momento do produto para o consumidor”, afirma Cristiane Magalhães, diretora do Itaú Unibanco.
Planejamento

Desenvolva um planejamento tendo em mente que se está uma carta de crédito, e não somente um veículo. Com isso é importante incluir o valor das parcelas em seu orçamento juntamente das taxas de administração e o fundo de reserva, que possibilita a reposição de uma eventual falta de recursos para crédito.
Maior poder de negociação

Potencialize o seu poder de negociação. É importante saber que a carta de crédito é o mesmo que um pagamento a vista e que 10% dela pode ser utilizado no pagamento de custos do próprio negócio. O que vira desconto no preço do veículo pode ser utilizado para cobrir despesas como o seguro e a documentação, por exemplo. Sabendo disso, suas chances de entrar em um consenso com os vendedores sobre o preço do veículo serão maiores.
Acelere a contemplação

Para aqueles que desejam efetuar a compra do veículo com mais rapidez e já possuem uma reserva de dinheiro, é possível ofertar lances e agilizar o processo de contemplação. Uma opção para isso pode ser encontrada no consórcio Itaú, que também habilita a utilização da carta de consórcio como ferramenta para aumentar seus lances. Com isso, ocorrerá uma diminuição no valor do crédito a ser liberado no momento da compra do carro.



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